Sou um barco sem cais, sinto-me a deriva, perdida. Não me consigo encontrar. Sou uma ponte caída, sou um castelo em ruínas. Sou relâmpago solitário no meio da trovoada... Sou um não sei que e sinto-me não sei como... Sou um nada. Sinto-me um nada. Sou o vazio. Sinto-me num mundo à parte no meio da multidão.
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